Penso que às vezes esquecemos que foi pago um alto preço lá naquela cruz, a fim de nos tornarmos um só com Deus. Um só corpo. Apesar das diferenças é isso que somos, um só corpo. Nós, embora muitos, precisamos entender que não somos as plac as, somos gente que erra, mas que se esforça para acertar porque somos alunos (discípulos) de Jesus Cristo. Ele não morreu por placas denominacionais, ou por tijolos, cimentos, etc. Ele morreu por gente! Gente falha, que não merece Seu imenso amor, mas que Ele decidiu amar e acolher. Quando nos reunimos numa comunidade, isso deve expressar amor, de modo que sejamos expressão de graça e misericórdia por darmos suporte uns aos outros (“suportar uns aos outros”). Como discípulos do Nazareno, precisamos aceitar cada um com suas diferenças como somos aceitos nEle, por Ele e deixarmos que Ele – que é o pastor da Igreja – mude, transforme e revolucione a consciência do nosso semelhante. Vamos ultrapassar as diferenças das barreiras religiosas. Deixem