Parece
que a vida de muitos se tornou alguma coisa suspensa no ar. As pessoas estão
como se algo dentro delas estivesse em desordem. Vivem isoladas e esse fenômeno
pode ser observado tanto na vida de indivíduos como na das coletividades e a
raiz disso está na falta de confiança. Esse sentimento de desconfiança imprime
em suas almas e em tudo quanto fazem um caráter de dúvidas e insegurança.
Muitas
pessoas transferem para nosso Pai Celeste e acabam vivendo sem uma direção,
porque não tem um Alvo (“Prossigo para o
alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. Filipenses
3:14). Quando o Eterno não está diante de nós, perdemos a reverência pelo
Sagrado e a vida morre em nossas mãos. A vida acaba sendo fastidiosa, perde a
essência, o significado que possuía para a partir dele se fazer um todo. Sendo
assim, o que se pensa, faz e é, perde o sentido, além de não haver valores
eternos definidos e não respirar algo que tenha poderoso significado universal
e eterno.
O
que somos e o que estamos fazendo sempre foi motivo de reflexão filosófica,
basta olhar para o passado. Essa indefinição fazia de Schopenhauer um filósofo
pessimista. No meio de toda essa escuridão de incertezas existe um luminoso
Caminho e nEle as escuridões existenciais são iluminadas com pura Luz e dissipadas. Sendo assim, a vida
passa a ter um significado e um Alvo definido, caminhemos nEle, sejamos como
Ele. Como diz uma canção: “confiemos-nos
ao Senhor, Ele é Justo e tão Bondoso! Confiemos-nos ao Senhor, Aleluia!”
NEle, que não nos
decepciona!
Daniel L.
Gonçalves
Um discípulo no Caminho!
Venturosa-PE
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