Respeitar as diferenças vendo o que nos une, é um desafio entre cristãos dos nossos dias. Parece que o tempo todo colocamos nossa denominação (confissão de fé, sistema doutrinário, ordem de culto...) acima dos ensinos do próprio Jesus ("amai uns aos outros"). Não conseguimos ver aquilo que nos une como algo muito maior que as nossas diferenças.
Criar um ambiente harmonioso e acolhedor visando o bem comum é necessário para uma caminhada de comunhão na verticalidade e na horizontalidade. Afinal, nossa união com o Eterno se expressa em nossa união com nosso semelhante (com gente - demonstramos que amamos ao Pai amando os nossos semelhantes).
Amar os iguais e rejeitar os diferentes não é ensinamento do nosso Mestre. Todos somos especiais para o Pai!
Ao mesmo tempo que somos diferentes, como uma peça de quebra cabeça, juntos nós expressamos a graça do Pai no encontro comunitário (o reunir-se como Igreja).
Criticar os outros querendo transformar o outro em tudo aquilo que defendemos não é seguir o Mestre, mas sim mudar o outro e transformar em si próprio. Entretanto, quando decidimos seguir a Jesus Cristo, somos transformados por Ele. Logo, não cabe a nós transformar pessoas, o que fazemos é apenas trazê-las para Cristo e elas são mudadas em amor, com amor, pelo amor nEle.
Sejamos gente que através de palavras (digitadas, escritas ou verbalizadas) e atos demonstre amor.
Promover Aquele que disse: Eu Sou a Verdade. Não é impor a nossa verdade, mas deixar que a Verdade convença outros através de nós!
Atos falam mais que palavras!
Daniel L. Gonçalves
Um discípulo no Caminho!
Venturosa-PE
Criar um ambiente harmonioso e acolhedor visando o bem comum é necessário para uma caminhada de comunhão na verticalidade e na horizontalidade. Afinal, nossa união com o Eterno se expressa em nossa união com nosso semelhante (com gente - demonstramos que amamos ao Pai amando os nossos semelhantes).
Amar os iguais e rejeitar os diferentes não é ensinamento do nosso Mestre. Todos somos especiais para o Pai!
Ao mesmo tempo que somos diferentes, como uma peça de quebra cabeça, juntos nós expressamos a graça do Pai no encontro comunitário (o reunir-se como Igreja).
Criticar os outros querendo transformar o outro em tudo aquilo que defendemos não é seguir o Mestre, mas sim mudar o outro e transformar em si próprio. Entretanto, quando decidimos seguir a Jesus Cristo, somos transformados por Ele. Logo, não cabe a nós transformar pessoas, o que fazemos é apenas trazê-las para Cristo e elas são mudadas em amor, com amor, pelo amor nEle.
Sejamos gente que através de palavras (digitadas, escritas ou verbalizadas) e atos demonstre amor.
Promover Aquele que disse: Eu Sou a Verdade. Não é impor a nossa verdade, mas deixar que a Verdade convença outros através de nós!
Atos falam mais que palavras!
Daniel L. Gonçalves
Um discípulo no Caminho!
Venturosa-PE
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